quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A Residência

Assim, optei a entra na possível residência e ir por esse caminho para pedir ajudar. Fui caminhando e após um tempo me deparei com uma casa bem antiga e grande, pelo o que parecia não havia ninguém na casa.

Resolvi mesmo assim entrar nela, a porta estava semiaberta. Eu como um morador de capital achei aquilo um tanto que estranho, mas mesmo assim entrei. Era o que eu havia imaginado, não tinha ninguém na casa, estava deserta. As mobílias estavam cobertas por panos e o cheiro de mofo me atingiu em cheio. Fui à procura de um telefone, após andar uns passos entrei em uma sala que parecia uma sala de novela com tema antigo: tinha um relógio daqueles de chão enorme, mobílias grandes também cobertas por lençóis, uma lareira enorme e mais algumas decorações. Olhei em volta e vi um telefone, para minha alegria, que não duro muito tempo, pois não havia sinal. Comecei a me direcionar para a porta de entrada e voltar ao caminho, mas foi aí que escutei um barulho vindo do andar de cima, parecia como se algo houvesse caído. Logo eu perguntei se alguém estava em casa, não houve resposta.

(Subir as escadas) ou (Sair pela porta de entrada e voltar à estrada de areia)